O incidente, de todo inusitado, provocou pânico nas mais de mil pessoas que assistiam ao culto, que abandonaram o pavilhão de Buco Zau em pânico, colocando ponto final na cerimónia.
Os responsável da unidade hospitar de Buco Zau mostrou-se perplexo e não existem ainda justificações para estes desmaios em cadeia, e com alguma gravidade, num fenómeno que a simples comoção num acto religioso não parece suficiente para justificar.
Neste contexto, foram feitos exames que não detectaram qualquer substância tóxica, continuando a ser feitos baterias de testes.
Quer a polícia provincial, que o secretário-geral da Igreja, Filómeno Buza, se mostraram surpreendidos por algo que não existe memória de ter já acontecido.
Fonte: A Bola
0 comentários:
Postar um comentário