O
Rev. Timothy David “Timo” Miller, que agiu corajosamente ao defender
uma criança perseguida e sua mãe, fez agora um acordo com promotores
federais dos Estados Unidos, os quais estão querendo sequestrar Isabella
Miller de sua mãe e entregá-la a uma lésbica que não tem nenhum
parentesco com ela. Ninguém sabe exatamente qual foi o acordo, mas os
promotores parecem estar satisfeitos com os resultados.
O
caso dele é perturbante: Ele foi preso na primavera passada ao chegar
aos Estados Unidos vindo da Nicarágua, onde ele trabalhava como
missionário. Ele foi acusado de ajudar Lisa Miller, que não tem nenhum
parentesco com ele, a fugir dos EUA com Isabella, sua filha de 9 anos de
idade.
Mais
perturbante ainda é o fato de que um tribunal de Vermont deu a
custódia de Isabella para Janet Jenkins, uma ativista lésbica e
ex-parceira sexual de Lisa Miller.
Jenkins
e Miller haviam se unido numa união civil homossexual no estado de
Vermont em 2000 e, dois anos mais tarde, Miller deu a luz sua filha
Isabella, concebida por meio de inseminação artificial. A união lésbica
terminou em 2003, com Miller aceitando Jesus Cristo em sua vida e
renunciando à homossexualidade. Ela se tornou batista e então menonita.
Janet Jenkins, ativista lésbica e dona de uma creche |
“Isabella
sofre de distúrbios de sono e pesadelos, tendo dificuldade para dormir
a noite inteira”, Gwen Corley, assistente social, disse ao tribunal em
setembro de 2007. Antes das visitas impostas pelo tribunal, a menina
era uma criança bem ajustada e se desenvolvendo bem, de acordo com um
depoimento juramentado feito em junho de 2007 por Sylvia Haydash,
terapeuta clínica que teve sessões clínicas com Isabella.
Miller
tentou proteger Isabella dessas visitas moralmente prejudiciais, mas
então uma ordem do tribunal concedeu custódia total para Jenkins, que
pôde, com suas conexões homossexuais, convocar todo o aparato judicial e
policial para ajudá-la.
Para
proteger sua filha biológica de mais traumas de uma ativista lésbica
obcecada, sua mãe biológica tomou a difícil decisão de fugir de seu
próprio país. Neste cenário desesperado entra o Rev. Timothy Miller, que
só queria ajudar. Como missionário na Nicarágua, ele trouxe esperança
para uma mãe e filha solitárias. fazendo todos os arranjos para que
elas ficassem num local escondido entre os menonitas dessa nação
centro-americana.
Talvez
o Rev. Miller não estivesse esperando ser preso ou ver o próprio FBI,
que é a polícia federal americana, envolvida no caso, acusando-o de
cooperar com um “sequestro”.
Mas
nessa altura ele ficou profundamente consciente de que a agenda gay é
vastamente maior do que o que ele havia pensado antes. Aliás, o
movimento homossexual tem apoio em massa de tribunais e órgãos
policiais.
Presumivelmente
com ameaças de prisão, os promotores federais acabaram garantindo a
cooperação do pastor. Eles sabem que Lisa Miller e Isabella viajaram
para a Nicarágua em setembro de 2009, onde um grupo de missionários
menonitas havia ajudado a escondê-las. Eles também sabem que mãe e filha
foram vistas pela última vez na Nicarágua na primavera de 2010.
No
começo deste ano, um pastor menonita na Nicarágua disse para a
Associated Press que “nossos irmãos na Nicarágua sentiram que era certo e
bom ajudar Lisa não só a se livrar do tão chamado casamento civil
homossexual e do estilo de vida lésbico, mas também especialmente
proteger sua filha de 9 anos de idade de ser raptada e entregue a uma a
uma lésbica ativa e uma ativista extremamente radical”.
O
Rev. Miller está agora livre das nefastas garras do FBI, que num
sistema legal são perseguiria bandidões e terroristas. Mas Lisa e
Isabella não estão livres: O FBI está atrás delas. A qualquer momento,
elas poderão ser capturadas. A qualquer momento, Isabella poderá ser
sequestrada pelo FBI e sua mãe poderá ser presa.
Os
Estados Unidos estão ressuscitando Sodoma com vingança, apoiados pelo
descomunal poder do Estado. Enquanto os serviços sociais cristãos nos
EUA estão perdendo seu direito tradicional de ajudar crianças por
recusarem as ordens estatais de entregar crianças em adoção para duplas
homossexuais, a ativista lésbica Janet Jenkins está livre para dirigir
uma creche. E por causa do radical ativismo de Janet, Isabella e sua
mãe não estão livres ou seguras de perseguição estatal em massa.
Perseguição por sua fé e por sua recusa de fazer concessões ao mal.
Essa
tragédia se tornou possível apenas porque uniões civis homossexuais
foram permitidas em Vermont. E quando o “casamento” homossexual é
permitido, a agenda gay e o Estado se unem num “casamento” profano, onde
liberdades e direitos especiais são concedidos àqueles que estão nas
pegadas de Sodoma. Esse “casamento” profano possibilita que ativistas
homossexuais oprimam e persigam pessoas que renunciam à perversão
homossexual, com a assistência do FBI, que — pelo menos no caso
Jenkins-Miller — se tornou efetivamente uma Gaystapo.
O
Rev. Miller tentou se opor a esse “casamento” profano e suas ameaças
contra Lisa e Isabella, mas esse casamento demonstrou ser forte demais
para ele. Consequentemente, ele foi preso. Somente mediante uma
concessão ele foi solto da prisão. Em troca do testemunho dele em
futuras ações judiciais contra a mãe de Isabella, os promotores federais
abandonaram todas as acusações criminais contra ele.
É
uma grande vergonha para os Estados Unidos que uma indefesa mãe e sua
filha seriam deixadas sozinhas para enfrentar sozinhas valentões do
Estado a serviço dos interesses da agenda homossexual.
Onde estão os homens e mulheres honrados dos EUA e do mundo que confrontarão essa covardia gayzista sancionada pelo Estado?
O que você pode fazer:
Ore para que Deus conduza Lisa e Isabella em sua graça, misericórdia e poder.
Ore para que o FBI e outras autoridades trabalhando pelas trevas e malignidade sejam cobertos de confusão e vergonha.
Ore para que Deus traga cegueira para aqueles que estão planejando prender e raptar Lisa e Isabella (veja 2 Reis 6:18).
Ore para que no final de tudo o nome de Jesus Cristo seja honrado.
Com informações da Associated Press e LifeSiteNews.
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